Economia criativa: como esta nova abordagem pode beneficiar o seu negócio
Economia criativa é o novo conceito que dita o mercado moderno. Seus negócios são movidos pelo capital intelectual, cultural e inovador. Basicamente, é formado pelas chamadas indústrias criativas, que envolvem atividades relacionadas à criação, produção e distribuição de bens e serviços.
Sua empresa já está preparada para este novo formato?
A mola propulsora deste modelo de negócio é a transformação digital. Em suma, a economia criativa busca constantemente movimentar a economia de um jeito diferente, que seja sustentável e ofereça rentabilidade, integrado a tecnologia com praticidade e eficiência.
A renovação é diária, com o lançamento de produtos e serviços que possam substituir os que já estão disponíveis no mercado.
De acordo com a pesquisa Global Talent Trends, feita em 2019 pelo LinkedIn, a economia criativa é uma habilidade que está em alta no mercado de contratações. Logo, é interessante conhecer mais a respeito deste novo segmento.
Convém afirmar que os modelos tradicionais de serviços e produtos estão cada vez menos atrativos. Peguemos por exemplo o serviço de táxi, que gradativamente está sendo substituído pelo Uber e corridas compartilhadas.
Ou até mesmo os serviços de delivery, hoje em larga escala nos aplicativos, que abrangem desde refeições preparadas como insumos de mercado e farmácia. Dos mais famosos, podemos citar o iFood e Rappi.
Além de serem extremamente atrativos e práticos, estes serviços trazem inúmeros benefícios para as duas partes. No iFood, por exemplo, é possível realizar pagamento online com todos os cartões de crédito e débito, além de vale-refeição e dinheiro (na entrega). Segurança para o restaurante no recebimento do valor, e tranquilidade para o cliente pagar da maneira que preferir.
No Uber, como sabemos, é possível pagar a corrida dentro do aplicativo, sem se preocupar em sacar dinheiro ou usar o cartão no fim da corrida, evitando riscos de assalto.
A Dinie preparou um post especial sobre economia criativa, para você que é microempreendedor e pequena empresa. Veja mais a seguir.
Economia criativa: o conceito
Economia Criativa é um modelo de negócio que atua com produtos ou serviços baseados em criatividade. Ou seja, geram renda para si e benefícios para os clientes a partir de capital intelectual. Em muitos casos, pode se somar tudo isso a uma vertente artística qualquer.
Logo, temos de um lado a economia, que é a ciência que regula a produção, distribuição e consumo de bens e serviços. E, do outro, o lado criativo, capaz de criar algo novo ou transformar algo já existente.
Em um painel sobre Comércio e Desenvolvimento nas Nações Unidas, definiu-se economia criativa como “a atividade que envolve criatividade, cultura, economia e tecnologia em um mundo contemporâneo dominado por imagens, sons, textos e símbolos”.
Conforme já citamos anteriormente, temos exemplos de economia criativa na palma de nossas mãos: Netflix, Uber e iFood. Estes três aplicativos resolvem diversas necessidades nossas e hoje valem bilhões no mercado.
Os principais setores da economia criativa
Não existe consenso sobre setores de economia criativa, pois pode variar de acordo com cada país. Como o nosso foco é Brasil, podemos listar os principais:
- Cultura Popular
- Design
- Entretenimento
- Eventos
- Games
- Gastronomia
- Literatura e Mercado Editorial
- Moda
- Música
- Publicidade
- Rádio
- Software aplicado à área
- Turismo Cultural
- TV
Principais entidades representativas da economia criativa
O Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) divulgou uma pequena lista de entidades parceiras que atuam no ramo da economia criativa no Brasil. Veja abaixo.
- Apro - Associação Brasileira da Produção de Obras Audiovisuais
- Abragames - Associação Brasileira dos Desenvolvedores de Jogos Digitais
- Bravi - Brasil Audiovisual Independente
- ABMI - Associação Brasileira da Música Independente
- Ancine - Agência Nacional do Cinema
- Ministério da Cultura - (MinC)
- BMA - Brasil music exchange
- BGD - Brasil Games Developers
- Brazilian Content
- BNDES - Cultura e economia criativa
- EraTransmídia
- IAB - Instituto Alvorada Brasil.
- Idea - Instituto de Direito, Economia Criativa e Artes
- Playbor
Empreender na economia criativa
Uma vez entendido o panorama da economia criativa no Brasil, chegou o momento de elencar algumas dicas importantes sobre como empreender neste nicho de mercado.
Empreender, aliás, é um processo muito complexo e desafiador no nosso país. Muitas burocracias, cargas tributárias distintas, competitividade do mercado, dentre outros detalhes que ocorrem no desenrolar do seu negócio.
Como o setor é novo e pouco conhecido, as dicas são extremamente válidas.
Entenda a necessidade das pessoas
No mundo moderno, é importante entender qual é a real necessidade das pessoas sobre determinados assuntos. O que você pode oferecer que realmente solucionará os problemas e anseios delas?
É preciso entender o problema e executá-lo de forma simples, de modo que seja viável para ambas as partes. Uma boa estratégia para isto é construir uma persona, uma representação fictícia de quem seria o cliente ideal para o seu produto ou serviço. Assim, você ajuda a estruturar a operação do seu negócio considerando a experiência desta categoria de cliente, e suas necessidades.
Planejamento e execução
Uma execução mal feita geralmente acontece por um planejamento ruim, ou a falta de. Portanto, quando se tem uma ideia, é preciso tirá-la do papel de maneira estratégica.
Porém, é preciso encontrar o ponto de equilíbrio: planejar demais normalmente não torna possível tirar aquela ideia do papel e colocá-la em prática. Ou seja, fica tudo “no sonho”/pra depois.
Testes
Para ingressar no mercado, seu produto não precisa estar 100% finalizado. A opinião do consumidor conta bastante, justamente para que você possa executar ajustes e deixar o seu produto ou serviço perfeito.
Recomenda-se fazer protótipos para serem lançados no mercado, realizar pesquisas de opinião e mercado sobre o seu serviço/produto.
Mensuração
Hoje, todo serviço moderno envolve mensuração de dados, principalmente no marketing. É possível descobrir dados interessantes sobre comportamento do consumidor, sua jornada de compra, principais gostos, etc.
Foque nas métricas que trazem resultado ao seu negócio e acompanhe seu desempenho, seja por via de uma planilha, ou por meio de dashboards e gráficos que o sistema adotado por sua empresa ofereça.
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